segunda-feira, 20 de maio de 2013

II Feira Ambiental do CEAL

 
 
No dia 05/06/2013 estaremos realizando na Escola Estadual Antonio Lemos a segunda edição da nossa Feira Ambiental, a qual faz parte do projeto de Educação Ambiental da escola, que culmina na apresentação, pelos alunos, de temáticas atuais sobre o Meio Ambiente. Em 2013 estamos com o Tema: Educação Ambiental: "É preciso plantar a semente da mudança" com o objetivo de estimular ações e reflexões que levem a comunidade escolar a respeitar a Natureza. Venha participar conosco!!!

Olá meus queridos alunos, amigos e seguidores...
Após uma longa ausencia, estou de volta com atividades direcionadas a aprendizagem de Biologia.
 
Vamos aproveitar para ler, refletir e construir juntos o conhecimento!!!

sexta-feira, 22 de junho de 2012

XIV Feira do Vestibular da UFPA

XIV Feira do Vestibular da UFPA


A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação da Universidade Federal do Pará tem a honra de convidar essa Direção e os alunos dessa Escola, especialmente os da 3º série do Ensino Médio a visitarem a XIV Feira do Vestibular da UFPA que ocorrerá nos dias 27, 28 e 29 de junho de 2012 na Cidade Universitária Prof. José da Silveira Netto, no Guamá.

O objetivo é contribuir para a integração do Ensino Básico com o Ensino Superior, contribuindo para a melhoria da qualidade da educação e informando aos futuros candidatos do Vestibular 2013 da UFPA quanto ao perfil dos profissionais que os cursos de graduação da UFPA forma.

A Feira, versão 2012, trará a novidade das Olimpíadas da FeiVest com a participação de estudantes do 3º ano do Ensino Médio de Escolas da rede pública e privada do Estado do Pará. Trata-se de uma sabatina do conhecimento da matriz de referência do ENEM/UFPA para identificar jovens talentos e incentivar seu ingresso nas áreas científicas e tecnológicas.

As inscrições ocorrerão até às 12h do dia 20 de junho de 2012, quarta-feira, e deve ser feita pelas Escolas, mediante ofício encaminhado por e-mail a Coordenação da Feira, feivest@ufpa.br, apresentando dois alunos como representantes, titular e suplente, com respectivos dados de RG e CPF.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Obrigada!

Estou agradecendo a todos os meus visitantes por mais uma marca! Chegamos aos 30 mil acessos...

 

Além disso, quero parabenizar meus alunos do CEGB Ensino Médio e do Antonio Lemos, pelo esforço nos trabalhos realizados nos dias 05, 08 e 13/06. Espero que muito do que foi abordado na Feira Ambiental seja praticado no cotidiano!

quarta-feira, 30 de maio de 2012

AOS MEUS ALUNOS E AMIGOS!


TENHAM CUIDADO EM NOSSA CIDADE!
A ONDA DE VIOLÊNCIA ESTÁ DEIXANDO A POPULAÇÃO REFÉM DO MEDO. NÃO BASTAVA O TRÁFICO DE DROGAS ESTAR CRESCENDO EM NOSSO MUNICÍPIO E OS ROUBOS DE MOTOS; AGORATEM UM FORAGIDO DA JUSTIÇA ATACANDO EM NOSSA CIDADE. TENHAM CAUTELA AO SAIR DE CASA, DA ESCOLA OU DE QUALQUER LUGAR.
NA ESCOLA, NO TURNO DA
NOITE, TEMOS QUE ENCERRAR NOSSAS ATIVIDADES CEDO POR MEDIDA DE SEGURANÇA. TOMEM MUITO CUIDADO!

domingo, 27 de maio de 2012

Mensagem do blog

Humor

Mês de Junho



O mês de Junho está chegando e vem cheios de novidades. Nas escolas da cidade teremos eventos tradicionais desse mês (festas juninas), bem como eventos para marcar e tornarem-se tradicionais ( feiras ambientais, trilhas ecológicas e noites culturais). Fiquem atentos e nos prestigiem se vocês tiverem um tempinho!!!

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Mensagem do blog

INCLUSÃO E CIDADANIA

Mãe comemora a 2ª formatura de filho com Down: 'superamos o preconceito'

Jovem curitibano concluiu a segunda graduação em Educação Física.
Rapaz relata situações de preconceito na época da faculdade.

Roseli (Foto: Arquivo pessoal)Roseli e o filho na colação de grau de Licenciatura em Educação Física (Foto: Arquivo pessoal)
A secretária Roseli Mancini comemora a segunda formatura do filho, João Vitor, que tem Síndrome de Down. No último sábado (19), ele colou grau no curso de Licenciatura em Educação Física, e em 2009 ele concluiu o bacharelado na mesma área. "Ele nasceu em São Paulo e quando completou dois meses de vida viemos morar em Curitiba. Aí começou nossa caminhada. Sem conhecer nada da cidade, fomos a procura de um tratamento, nos indicaram a Associação de Pais e Amigos Excepcionais (APAE). Hoje, depois de tanta luta, podemos comemorar e deixar para trás muitos 'nãos' e além de tudo, superamos o preconceito”.
João Vitor tem 25 anos e explicou, em entrevista ao G1, na manhã desta quinta-feira (24), que os preconceitos foram vários e relatou alguns casos. "Eu lembro bem de um caso que ocorreu na primeira faculdade. Estávamos em uma aula de atletismo e eu estava fazendo um movimento errado, e, ao invés da professora me corrigir, ela falou: "deixa ele". Eu fiquei muito decepcionado e me perguntei porque ela teria agido daquela forma. Também não entendi que tipo de metodologia ela usava. Eu esperava que ela me ajudasse. Bastava ela ter me corrigido".
João Vitor tem 25 anos e passou no vestibular na primeira tentativa  (Foto: Arquivo pessoal)João Vitor tem 25 anos e passou no vestibular na
primeira tentativa (Foto: Arquivo pessoal)
Em outro caso relatado pelo jovem, o preconceito, segundo ele, veio de uma das colegas de classe. "Por parte dos colegas eu sempre tive que provar que era eu que fazia os trabalhos e os deveres. E um dia, uma das colegas falou que ela tinha feito o trabalho sozinha, sendo que eu também havia participado. Na verdade (...), ela me deixou tão pra baixo e deprimido que não tive reação na hora. Com isso, eu preferi sempre fazer os trabalhos e deveres sozinho".
A mãe contou que o filho ficou na APAE até os dois anos e meio. “Quando percebi que lá não havia mais nada a acrescentar na vida do meu filho, tomei a decisão de colocá-lo em uma escola regular. E deu super certo (...), no início fui criticada por muitas pessoas pela minha ousadia, mas hoje posso comemorar o resultado - meu filho já têm duas faculdades”.
Quero fazer a diferença e abrir as portas para dar mais qualidade de vida para esse público"
João Vitor, educador físico com Síndrome de Down
Ele passou no vestibular na primeira tentativa e concluiu o Bacharelado em Educação Física na Universidade Tuiuti, em julho de 2009. Em seguida, entrou no curso de licenciatura na mesma área e concluiu no final do ano passado. “Quando chegou o dia da colação de grau, mais uma vez, foi uma emoção sem igual, uma vitória indescritível”, confessou a mãe.
Roseli aconselha os pais que também têm filhos com Síndrome de Down e explica que o princípio de tudo é encarar a situação com normalidade. "Penso que os pais com filhos especiais, em primeiro lugar devem eles próprios não ter preconceitos, pois, muitas vezes, inconscientemente, eles têm, e isto dificulta o relacionamento com o externo. Devem acima de tudo optar por escolas regulares, sem medo do preconceito, pois só do lado de crianças normais, com parâmetros normais, os filhos poderão evoluir".
"Estou feliz. Meu maior sonho a partir de agora é abrir uma academia voltada para o público com necessidades especiais, como eu, ou dar aula em escolas. Percebo que essas pessoas precisam de incentivo e de boa expressão corporal, coisas que foram essenciais na minha vida até agora. Por isso, quero fazer a diferença e abrir as portas para tentar dar mais qualidade de vida para esse público", acrescentou João.
Roseli contou também que João Vitor já encaminhou alguns currículos para tentar um espaço no mercado de trabalho, mas afirmou que ele enfrenta barreiras diariamente. “O problema é que ainda existe muito preconceito. Mas não perdemos a esperança, estamos aguardando uma chance”, concluiu.

FONTE: http://g1.globo.com/

domingo, 13 de maio de 2012

Mensagem do Blog!

Biorremediação II

Esse artigo não somente mostra algumas plantas, como a relação direta de outros componentes no processo de recuperação de áreas contaminadas. Espero que sirva para esclarecer algo lidianatureza, mas se precisar de mais alguma informação é só chamar!!!

Biorremediação 

Os efeitos adversos da utilização de pesticidas orgânicos sintéticos, tais como toxicidade para espécies não-alvo e produção de resíduos persistentes no solo e em águas superficiais, têm chamado a atenção das autoridades para melhor compreensão do destino e persistência no ambiente e no desenvolvimento de métodos eficientes de descontaminação - a biorremediação.
Numerosos xenobióticos, isto é, produtos estranhos ao ambiente, contêm anéis aromáticos e alicíclicos, ou seja, produtos derivados de benzeno ou do petróleo, incluindo os pesticidas e, destes, os cloroaromáticos, como cloroanilinas, cloroacetamidas e triazinas representam classes de pesticidas mais utilizadas mundialmente, estando num extremo de persistência no ambiente. Dentre as cloroanilinas, citam-se os seguintes pesticidas: linuron, diuron, propanil, alachlor, procimidone, que têm como metabólitos comuns 3,4 ou 3,5-dicloroanilina. A biodegradação por microrganismos é o meio mais importante de destruir essas moléculas no ambiente. Por outro lado, plantas podem ser úteis na estabilização e fitorremediação de solos poluídos, atuando diretamente através do seu próprio metabolismo ou através de estimulação de rizobactérias indígenas (bactérias que colonizam o sistema radicular) que podem metabolizar esses poluentes. Muitos dos poluentes são fitotóxicos e, nesses casos, seria vantajoso combinar o tratamento de solos contaminados com a utilização de plantas e rizobactérias. Além disso, a atividade microbiana de rizobactérias pode proteger plantas cultivadas dos efeitos fitotóxicos quando desenvolvidas em solos contaminados por herbicidas.
Dessa forma a utilização de rizobactérias é benéfica para a biodegradação de herbicidas organoclorados no solo, bem como a utilização de plantas que auxiliem nos processos de remediação, isto é, melhorar as condições de solos contaminados.
Pseudomonas
Pseudomonas
Foto: Itamar Soares de Melo 
Certos pesticidas sintéticos, devido a sua toxicidade e bioacumulação, geram efeitos catastróficos de desequilíbrio ao meio ambiente. De particular interesse estão os compostos que têm alta persistência e que contaminam muito, como os organoclorados utilizados na agricultura. O destino final de resíduos e embalagens no campo, de excedentes ou derivados da matéria-prima, ou transporte inadequado são fontes graves de poluição. Embora bactérias tenham evoluído mecanismos para degradar compostos naturais complexos (-lignina, material húmico), certas estruturas químicas eram ausentes ou raras no ambiente antes da sua manufatura e uso como pesticidas. Os xenobióticos, por possuírem freqüentemente estas novas estruturas, fornecem uma oportunidade única para estudar a evolução microbiana de novas vias degradativas.
Os microrganismos são responsáveis por numerosas transformações orgânicas e inorgânicas, ciclos geoquímicos de energia e de nutrientes. Estes microrganismos são responsáveis por 80-90% do metabolismo no solo e estão associados ao equilíbrio e manutenção da fertilidade.
A biodegradação é fundamental no comportamento e destino dos pesticidas no solo. A degradação acelerada, após repetidas aplicações de uma molécula estruturalmente relacionada, no solo ou em água, tem sido freqüentemente relatada. Para que este fenômeno ocorra é necessário uma população microbiana capaz de utilizar o pesticida como fonte de carbono e energia. Os microrganismos exibem duas estratégias ecológicas para metabolismo de pesticidas: a mineralização e o cometabolismo, isto é, o  processo no qual o microrganismo enquanto se desenvolve em um composto tem a capacidade de transformar outro composto sem derivar um benefício direto deste metabolismo. Na mineralização, o substrato absorvido é degradado até C, água e sais inorgânicos. No cometabolismo, o microrganismo pode transformar o pesticida, sem retirar energia para o seu desenvolvimento. As reações oxidativas são as mais importantes no metabolismo microbiano de pesticidas, estando envolvidas enzimas do grupo das oxigenases.
Técnicas para a descontaminação dessas áreas são de alto custo e normalmente apresentam problemas associados, como por exemplo: a incineração de resíduos produzem gases tóxicos (dioxinas). O uso de técnicas de biorremediação, através de microrganismos ou a fitorremediação que utiliza espécies de plantas seriam as melhores estratégias. Certas espécies de plantas são particularmente úteis para a remediação de solos com baixo nível de contaminação ou solos no qual o contaminante apresenta baixa solubilidade em água e partição lenta na solução do solo.
A fitorremediação leva a uma redução da mobilidade e disponibilidade da molécula contaminante. Considerando-se o impacto da fitorremediação, muitos trabalhos estão sendo incrementados, com resultados animadores. Descontaminação de solos agrícolas por pesticidas altamente persistentes como: alachlor, trifluralina, TCE e muitos outros têm sido realizada através do uso de plantas, como azevém, alfafa, painço e Kochia sp.
Mais recentemente, o destino de pesticidas cloroaromáticos e hidrocarbonetos em ecossistemas aquáticos tem sido investigado, uma vez que muitos destes compostos são conhecidos por sua toxicidade, propriedades mutagênicas e carcinogênicas. O herbicida propanil, comumente usado há anos na cultura de arroz, após ser transformado, produz 3,4-dicloroanilina e ácido propiônico - metabólitos altamente tóxicos e persistentes no ambiente. Como o produto continua sendo aplicado, uma pergunta que surge sobre a questão de biorremediação é como acelerar ou aumentar a degradação desses metabólitos através da manipulação in situ da diversidade microbiana. Alguns ambientes contém a microflora constitutiva necessária para degradar uma gama de pesticidas.
 Cianobactéria
Cianobactérias
Foto: Itamar Soares de Melo 
Muito embora haja diversos trabalhos sobre degradação com microrganismos heterotróficos, isto é microrganismos encontrados em diferentes sistemas, os estudos envolvendo cianobactérias e microalgas em ecossistemas aquáticos são escassos. As cianobactérias combinam metabolismo aeróbico em suas células vegetativas com metabolismo anaeróbico nas suas células diferenciadas; os heterocistos são amplamente distribuídos em ecossistemas, incluindo aqueles poluídos. Cianobactérias podem degradar tanto hidrocarbonetos aromáticos de ocorrência natural, como xenobióticos e servirem, portanto, para descontaminação in situ de lagos, campos alagados, solos, ambientes marinhos e rios. Sob condições de crescimento fotoautotrófico, a cianobactéria marinha Agmenellum quadruplicatum metaboliza fenantreno e duas cianobactérias filamentosas, Arabaena sp. e Nostoc ellipsosporum apresentam uma capacidade natural de degradar lindane, um pesticida alifático altamente clorado. Estudos de degradação do herbicida propanil em lagos demonstraram que uma população de bactérias isolada de um lago pristino na Georgia, Estados Unidos, foi capaz de degradar altas concentrações de propanil.
Autor: Itamar Soares de Melo

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Editorial sobre legislação ambiental

Dilma deve vetar parte do Código Florestal e editar nova medida

A presidente Dilma Rousseff deverá vetar trechos do projeto que modifica o Código Florestal aprovado no mês passado pela Câmara dos Deputados. O Planalto prepara ainda uma medida – decreto ou medida provisória – para suprir as lacunas deixadas pelos vetos.

No dia 25 de abril, o plenário da Câmara aprovou o relatório do deputado Paulo Piau (PMDB-MG), considerado mais ruralista que ambientalista. O Planalto recebeu o projeto de lei nesta segunda (7) e tem até o dia 25 para sancionar ou vetar total ou parcialmente o texto.

A expectativa é de que a presidente Dilma vete artigos que representem anistia a produtores que se estabeleceram em áreas de preservação permanente (APPs). Dilma também deverá vetar trechos do projeto de lei que deixa a cargos dos estados as faixas de reflorestamento a serem exigidas de quem desmatou em APPs.

O texto aprovado pela Câmara permite a permanência de produtores que desmataram até julho de 2008 desde que reflorestem parte da área. No entanto, o projeto deixa a cargo dos estados estabelecer as faixas de recomposição. Só foi mantido no texto a exigência de recompor, no mínimo, 15 metros de mata ciliar ao longo das margens de rios com até 10 metros. O relatório de Piau retirou faixas de reflorestamento exigidas de grandes produtores em APPS e excluiu os percentuais de recomposição previstos em ocupações ao longo de rios com mais de 10 metros – entenda o texto aprovado na Câmara.

Para o Planalto, o texto onera o pequeno produtor, com propriedade de até 4 módulos fiscais, que será obrigado a recompor 15 metros ao longo de rios. Ao mesmo tempo, o projeto flexibiliza a recomposição exigida aos grandes produtores, já que deixa a fixação de faixas mínimas a cargo dos estados.

A previsão é de que Dilma reduza o percentual de recomposição exigido de propriedades pequenas, e edite uma medida que restabeleça as faixas de reflorestamento de grandes propriedades consolidadas em APPs. O Planalto já iniciou reuniões para discutir alternativas à proposta aprovada pela Câmara e deve utilizar os 15 dias previstos em lei para decidir sobre os vetos.

Por Nathalia PassarinhoDo G1, em Brasília

Comentário do blog:É importante você vestibulando, ficar atento às informações sobre a legislação ambiental, bem como as referentes ao novo código florestal, o qual está dividindo opiniões da sociedade em geral (pesquisadores, empresários, políticos, etc).

NOTÍCIA SOBRE EDUCAÇÂO

Conselho Nacional de Educação analisa proposta nesta terça.
O Ministério da Educação (MEC) quer mudar o currículo do ensino médio e eliminar a divisão por disciplinas. As 12 matérias atuais seriam distribuídas em quatro grandes áreas: línguas; matemática; exatas e biológicas; e humanas.

O objetivo da mudança é atrair o interesse do estudante de ensino médio, área crítica da educação . “Queremos que o aluno perceba que o conteúdo ensinado em sala de aula tem aplicação prática”, disse ao G1 a secretária de Educação Básica do MEC, Maria do Pilar. “Queremos que ele consiga fazer a relação entre as áreas aprendidas, como geografia, física, biologia e química, e o rio que passa ao lado da sua escola.”

A proposta, chamada de Ensino Médio Inovador, será analisada pelo Conselho Nacional de Educação nesta segunda. A expectativa do MEC é que seja aprovada até junho. “Ainda precisará ser discutida e provavelmente deve acontecer uma audiência pública antes de ser aprovada”, afirmou a secretária.

A implantação no sistema público de ensino dependerá dos Estados, que têm autonomia para aderir ou não. “Esperamos que haja adesão já a partir do próximo ano letivo. O MEC pretende dar suporte técnico e financeiro, num valor ainda não estimado, para os governos que adotarem as mudanças.

Pelo novo sistema, os alunos terão um conteúdo básico, que inclui línguas, literatura e matemática, e as matérias focadas no seu interesse e na sua aptidão. A secretária de Educação Básica explica que, se um aluno pretender seguir a carreira de engenharia, ele verá o conteúdo de matemática mais aprofundado do que outro que planeja ir para uma área de humanas.

A proposta também vem ao encontro das alterações no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) , que terá uma divisão por quatro grandes áreas. “O vestibular tem um rebatimento sobre o ensino médio e congela a possibilidade de inovação. Com o fim das disciplinas no ensino médio e o novo Enem, pretendemos dar uma nova orientação a formação dos alunos.”

O MEC também propõe um aumento de 25% na carga horária (de 2.400 horas para 3.000 horas).

Fonte: G1