segunda-feira, 30 de abril de 2012

Mensagem do blog

# Estudos sobre câncer #


INCA divulga documento sobre câncer relacionado ao trabalho

 
São Paulo - O Instituto Nacional de Câncer divulgou nesta sexta-feira a publicação "Diretrizes para a Vigilância do Câncer Relacionado ao Trabalho". O documento quer facilitar a identificação das causas de determinados tipos de câncer por agentes específicos, além de levar a políticas públicas de revisão dos ambientes de trabalho insalubres.

O levantamento lista pelo menos 19 tipos de tumores - entre eles os de pulmão, pele, fígado, laringe, bexiga, mama e leucemias - que estão relacionados à ocupação e ao ambiente de trabalho. Também mostra que trabalhadores de algumas profissões, como as de cabeleireiro, piloto de avião, comissário de bordo, farmacêutico, químico e enfermeiros são muito mais propensos ao desenvolvimento desses tumores.

Conforme a página do Inca na internet, o lançamento contou com a presença do diretor do Departamento de Vigilância da Saúde Ambiental e da Saúde do Trabalhador da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) do Ministério da Saúde, Guilherme Franco Neto e do diretor-geral do INCA, Luiz Antonio Santini.

Santini salientou que o “documento é absolutamente estratégico para que se conheça as informações e se aborde a vigilância do câncer de maneira adequada”. Ele sugeriu que o material seja apresentado formalmente ao ministro da Saúde, aos secretários do Ministério e a instâncias como Conselho Nacional de Saúde, Conselho de Secretários Municipais e Estaduais de Saúde. “Esses atores podem pautar a agenda e estabelecer prioridades.”

Está terminando o prazo do Leão!

Contribuinte que não entregar no prazo deve pagar multa mínima de R$ 165,74; para evitar a cobrança, é recomendável enviar a declaração com as informações que tem em mãos e depois fazer a retificação

     
    Foto: Getty Images
     
    Contribuinte deve prestar atenção na hora de preencher a declaração do IR
Termina às 23h59 desta segunda-feira o prazo dado pela Receita Federal para que os contribuintes possam entregar suas declarações de Imposto de Renda 2012, ano-calendário 2011. Ao todo, 25 milhões de pessoas precisavam prestar contas ao Leão, mas, até as 11h da manhã desta segunda-feira, 2 milhões de contribuintes ainda não tinham entregado a declaração.
Segundo a Receita, é obrigada a declarar qualquer pessoa que tenha recebido rendimentos tributáveis cuja soma anual tenha sido superior a R$ 23.499,15 ou rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte com valor maior que R$ 40 mil.
A declaração também é obrigatória para quem teve ganho de capital na compra ou venda de imóveis, por exemplo, ou realizou operações em bolsa de valores.
Quem deixou a declaração para última hora pode fazer o download do programa aqui no iG . É preciso baixar ainda o Receitanet – aplicativo para transmissão dos dados. A declaração pode ser enviada pela internet ou entregue em disquetes de computador nas agências da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil.
Antes de preencher a declaração, o contribuinte deve reunir os documentos exigidos pela Receita . Comprovantes de pagamento de plano de saúde, mensalidade escolar e outros recibos precisam ser separados antes de começar a declarar o imposto. Ao colocar as informações no formulário, tome cuidado para não cometer erros . Caso o Fisco identifique informações incorretas, o contribuinte pode cair na malha fina.
Envie a declaração mesmo se não tiver todos os documentos
O contribuinte que não entregar a declaração no prazo pode ter que pagar multa mínima de R$ 165,74, ou até 20% do imposto devido, se este valor for mais alto. Assim, a recomendação para quem ainda não tiver todos os documentos em mãos é que preencha o formulário com as informações que já possui e envie à Receita dentro do prazo.
"Desta forma, o contribuinte pode evitar de pagar a multa. Depois ele pode fazer uma retificação da declaração enviada e completar com as informações que faltaram," diz Eliana Lopes, especialista em IR da H&R Block. O ideal é que o contribuinte retifique o mais rápido possível. "Se a informação que falta puder levá-lo a cair na malha fina, então deve fazer incluir os dados o quanto antes," completa.
Eliana lembra, entretanto, que ainda que o contribuinte possa evitar a multa do atraso da entrega, estará sujeito à cobrança de multa e juros caso tenha saldo de imposto a pagar, uma vez que a data para o pagamento é esta segunda-feira, 30 de abril.
O contribuinte que quiser retificar a declaração pode fazer isso pela internet, por meio do programa Receitanet ou pelo aplicativo "Retificação online", disponível no site da Receita Federal.
A alteração também pode ser feita por disquete, nas agências do Banco do Brasil ou da Caixa Econômica Federal. Neste caso, a correção deve ser feita até 30 de abril.
Se quiser tirar dúvidas sobre como declarar ou deduzir despesas com ações e outros investimentos, aluguel, saúde, educação, pensão, dependentes, empregada doméstica ou outros temas, acesse a página de dúvidas dos leitores do iG .
A Receita deve liberar a consulta à malha fina em maio, e as primeiras restituições começam em 15 de junho e depois continuam todo dia 15 de cada mês, até dezembro.

Valeu galera!!!

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Artigo sobre Ecologia e Ciências Ambientais

Empresas, ciências sociais e sustentabilidade

Promover desenvolvimento sustentável com inclusão social é um objetivo cada vez mais presente no cenário mundial. Em sua coluna de abril, Jean Remy Guimarães discute o crescente poder dos interesses privados na condução de questões associadas a essa busca.
Obra da hidrelétrica de Jirau (Rondônia), que foi palco de conflitos trabalhistas no início de abril. O episódio ilustra a dificuldade brasileira em aliar desenvolvimento sustentável e inclusão social. (foto: Flickr/ minplanpac – CC BY-NC-SA 2.0)
O Brasil chama a atenção do mundo pelo seu expressivo crescimento econômico e em breve vai sediar a Rio+20, conferência internacional sobre desenvolvimento sustentável. Cada vez mais, o termo ‘desenvolvimento sustentável’ tem sido complementado pela expressão ‘com inclusão social’. Mas, nesse quesito, que nota o país anfitrião da Rio+20 poderia tirar?
Não muito boa, a julgar pela nossa história, em que a resolução de conflitos sociais sempre foi atribuição das forças policiais e, mais recentemente, da Força Nacional, como nos recentes conflitos trabalhistas nos canteiros das hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio, em Rondônia, que resultaram em incêndio de alojamentos. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, apressou-se em atribuir os distúrbios a atos de vandalismo de um pequeno grupo de pessoas infiltradas (O Globo, 18/04/2012, pág. 27). Aguardamos então a identificação desse poderoso grupo, Sr. ministro.
Na nossa história, a resolução de conflitos sociais sempre foi atribuição das forças policiais
Em uma rápida análise sobre esse evento, podemos ressaltar que a hidreletricidade é uma energia sustentável. Ponto a favor. Já a inclusão social, nesse caso... deixa pra lá. Esse e outros episódios sugerem que, apesar de nítidos progressos na redução da desigualdade na última década, a mentalidade de nossos líderes e gestores pouco mudou.
Outro exemplo eloquente e, dessa vez, bem urbano foi fornecido na semana passada pela Prefeitura do Rio de Janeiro, cujo secretário de Transportes qualificou como vândalos (de novo...) os populares anônimos que destruíram painéis colocados ao longo de uma das avenidas mais frequentadas do centro carioca (O Globo, 18/04/2012, pág. 20). Os painéis visam impedir a passagem de pedestres por lugares que não sejam os julgados adequados pelos engenheiros responsáveis por sua instalação. Mas esses engenheiros são pouco pedestres e quase nada usuários de transporte coletivo.
Como exemplo de atitude diametralmente oposta, no Japão, as novas praças são entregues sem grama. Esta é colocada depois que a população usou a praça por algum tempo e deixou traçados os seus caminhos preferenciais, que são então calçados. O resto é gramado.
Praça japonesa
No Japão, o gramado das novas praças só é colocado depois que a população usa o espaço e deixa traçados seus caminhos preferenciais, que são pavimentados. (foto: Flickr/ kjly – CC BY-NC-ND 2.0)
Os casos brasileiros citados ilustram o modelo narcisista, autoritário e arrogante de gestão no qual persistimos. Seu subtexto declara: sei tudo e o que faço é perfeito, portanto, qualquer discordância é desvio. Mas frequentemente diz também: isto é meu, não se meta. Autoritarismo e patrimonialismo são traços marcantes da sociedade brasileira que não ajudam a fazer urbanismo sustentável nem promover inclusão social.
Mas, sejamos justos, nas últimas décadas o Estado transformou-se bastante. Seus muitos, pesados e ineficientes braços foram sendo substituídos por ágeis empresas privadas contratadas. O processo ocorreu no resto do mundo também, mas no Brasil esse capitalismo de Estado é marcado pela nossa também histórica tendência a borrar as fronteiras entre o público e o privado.
O binômio Estado-empresa poderia se traduzir em maior eficiência no uso dos recursos, mas o que parece predominar é a eficiente apropriação, por algumas empresas e servidores públicos, de recursos bem reais, por meio da compra de bens e serviços virtuais, fato que é objeto de rotineiro e caudaloso noticiário. Depois do trafico de armas, pessoas ou drogas, este deve ser um dos negócios mais lucrativos que há.
O novo Código Florestal promove mais apropriação de recursos naturais coletivos por uma minoria
O problema é que verbas, desviadas ou não, são sinônimos de trabalho, água, terra, alimento e muitos outros recursos humanos e ambientais. Portanto, desperdiçá-las significa exercer mais pressão sobre um planeta já desgastado, o que explica por que questões como a governança estão na agenda de conferências como a Rio+20.
Outro tema da atualidade nacional que revela nosso pouco caso com o meio ambiente é a proposta do novo Código Florestal, que acaba de ser votado novamente na Câmara dos Deputados e agora segue para sanção ou veto presidencial. O documento está na contramão da sustentabilidade e da redução das emissões de carbono, compromisso que assumimos voluntariamente na COP 15, em Copenhagen. No quesito governança, a proposta promove mais apropriação de recursos naturais coletivos por uma minoria e o generoso perdão do desmatamento já ocorrido.

Cenário contraditório

Ser o país anfitrião de uma conferência internacional sobre clima, meio ambiente e sustentabilidade coloca o Brasil no centro das atenções, mas, com ou sem Rio+20, o país se destaca por sintetizar ao mesmo tempo as possibilidades e os desafios do desenvolvimento sustentável.
Temos (ainda) excepcional biodiversidade, grandes extensões de florestas que (ainda) não conseguimos derrubar, recursos hídricos abundantes (mas de qualidade ameaçada), variedade crescente de fontes renováveis de energia (e também pesados subsídios a energias não renováveis e carbono-intensivas) e setores industriais pujantes e inovadores convivendo com extensos bolsões de feudalismo: um verdadeiro laboratório.
E qual o lugar da ciência nos processos decisórios desse laboratório? Nenhum, a julgar pela predominância dos apetites privados, aliados ou não às esferas de governo, como se viu no caso da aprovação do Código Florestal.
Na arena global, o cenário não é diferente. O planeta, literalmente, pertence às grandes corporações, que representam pouca gente, mas têm muito mais recursos para investimento do que os governos. As indústrias carbono-intensivas, como a do petróleo, estão entre as mais poderosas. Elas exploram um recurso não renovável, cuja extração e combustão geram elevada morbimortalidade e emissões de gases que, segundo a ciência do clima, provocam aquecimento global.
Apesar disso, os gastos anuais globais com subsídios à produção e venda de combustíveis fósseis são de U$ 650 bilhões, a maior parte para manter os preços baixos. Pode parecer contraditório, mas faz sentido, já que todas as engrenagens da economia atual dependem desses combustíveis em maior ou menor grau.
Plataforma de petróleo
A indústria do petróleo está entre as mais poderosas do mundo. Apesar dos impactos ambientais que ela provoca, todas as engrenagens da economia atual dependem de seus produtos em maior ou menor grau. (foto: Ken Hodge/ Flickr – CC BY 2.0)
Logo, é natural que o tema das mudanças climáticas levante tanta controvérsia; as questões em jogo são enormes. O que não é natural é a também enorme concentração da riqueza e do poder em tão poucas mãos, petrolíferas ou não. Em um ecossistema natural, isso duraria pouco ou dificilmente ocorreria, graças aos mecanismos de regulação do mesmo.

Regulação comprometida

No ecossistema da economia, também há mecanismos reguladores. As agências... reguladoras, por exemplo. Se você viaja de ônibus, barca ou avião ou tem telefone fixo ou celular, conhece bem a eficiência das mesmas. A imprensa é outro mecanismo importante, mas é atividade de empresas de comunicação, que são geralmente bem menores do que as empresas que anunciam em suas mídias, o que coloca claros limites à independência das primeiras.
E há a ciência, o pequeno grilo falante, primo pobre nos orçamentos, supostamente neutra, objetiva, independente e universal. Em um mundo em que narcisismo e voracidade estão em alta e honestidade e responsabilidade em baixa, ela até poderia ser um mecanismo regulador. Mas, embora use verbas geralmente públicas, sua divulgação depende sempre de canais privados, como a grande mídia e as revistas especializadas.
Minhas pesquisas são bancadas por agências de fomento, brasileiras, estrangeiras ou multilaterais, todas públicas. Mas, para ler a maioria de minhas publicações, em papel ou em uma tela de computador, você terá que pagar algo às editoras privadas Springer ou Elsevier. É verdade que muitas agências de fomento, como o National Institute of Health, nos Estados Unidos, mantêm portais onde estão disponíveis pelo menos os resumos das publicações de trabalhos financiados com verbas públicas. Mas a Elsevier estaria pressionando o legislativo local para que isso acabasse.
São raros os cientistas que arriscam ser silenciados por batalhões de advogados e abordam temas que os interesses corporativos mais robustos podem considerar inoportunos
Para uma empresa, essa postura é natural, é o eterno combate à concorrência, é a fria lógica empresarial. Mas... se a difusão da ciência está privatizada, esqueça a neutralidade e a independência. Mesmo que tenham condições materiais para isso, são raros os cientistas que arriscam ser silenciados por batalhões de advogados e abordam temas que os interesses corporativos mais robustos podem considerar inoportunos. Afinal, o que impede as ditas corporações de serem também acionistas da editora, hum?
E, fechando o ciclo, o trabalho que um cientista submete a uma editora só é encaminhado aos colegas de profissão para revisão anônima – e gratuita – depois de passar pelo crivo de editores que são assalariados e, portanto, dependentes da boa vontade de seus patrões para seguir pagando as contas em dia. A rotatividade deve ser alta na categoria.
Para sair desse círculo vicioso, vamos precisar de muita ciência independente e, no momento, mais do que as do clima, as mais urgentes são as sociais e políticas. Talvez elas expliquem como o Estado republicano chegou a esse nível de anemia, como os sistemas de representação atingiram esse nível de descrédito e como as corporações ganharam tanto poder.
Espremida entre representantes que legislam em causa própria, corporações que infiltram todas as estruturas que poderiam regulá-las e grupos mafiosos que sugam os frutos de seu trabalho, a sociedade civil global talvez tenha mais chances de se fazer ouvir transformando-se, ela própria, em empresa.

Jean Remy Davée Guimarães
Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho
Universidade Federal do Rio de Janeiro

Aos meus leitores

Isenção da UEPA vai até dia 04/05!!!

Processos Seletivos 2013: solicitação de isenção até 4/5

Pedidos devem ser feitos pela internet e entrega de documentação comprobatória junto do formulário de solicitação deve ser feita até 11 de maio. Uepa concede mais de 12 mil isenções esse ano.


Está aberto o período de solicitação de isenção da taxa de inscrição para os Processos Seletivos 2013 da Universidade do Estado do Pará (Uepa). Os interessados em participar do Processo Seletivo (Prosel) e do Programa de Ingresso Seriado (Prise) - Subprograma XVI tem até 23h do dia 4 de maio para acessar os endereços http://www.uepa.br/ ou http://www3.uepa.br/vestibulares/isencao/ e realizar o pedido. A instituição está ofertando 12.660 isenções, sendo 6.960 integrais e 5.700 parciais (50% de isenção) - cerca de 10% a mais que no ano passado, quando a Uepa concedeu 11.500 isenções. Vale lembrar que após o cadastro online, o candidato é obrigado a imprimir o formulário de solicitação, anexá-lo às cópias dos documentos descritos no item 3 ("DA DOCUMENTAÇÃO OBRIGATÓRIA A SER ANEXADA AO FORMULÁRIO") e entregá-lo nos locais descritos no item 4 ("DA ENTREGA") dos editais 35/2012 e 36/3012, disponíveis abaixo, até 11 de maio, entre 8h e 14h. As provas dos Processos Seletivos 2013 estão marcadas para 2 de dezembro (1a. etapa), 3 de dezembro (2a. etapa) e 16 de dezembro (3a. etapa) de 2012. Inscritos aos cursos de Licenciatura e Bacharelado em Música farão o Exame Habilitatório nos dias 28 e 29 de outubro do mesmo ano.

ACESSE AQUI O FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO - COMUNIDADE EXTERNA


ACESSE AQUI O FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO - SERVIDORES E DEPENDENTES


ACESSE AQUI O FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO - CANDIDATOS COM DEFICIÊNCIA


EDITAL Nº 34/2012 - ISENÇÃO DE TAXA DE INSCRIÇÃO PROCESSO SELETIVO – PROSEL/2013


EDITAL Nº 35/2012 - ISENÇÃO DE TAXA DE INSCRIÇÃO PROCESSO SELETIVO – PRISE – SUBPROGRAMA XVI (1ª Etapa)


EDITAL Nº 36/2012 - ESTRUTURA E CALENDÁRIO DAS PROVAS DE INGRESSO AOS CURSOS DE GRADUAÇÃO


De acordo com a Diretoria de Acesso e Avaliação (DAA), para o Prosel, serão ofertadas 8.860 isenções, sendo 5.060 integrais e 3.800 parciais (50% de isenção); e ao Prise, 3.800 isenções, sendo 1.900 integrais e 1.900 parciais (50% de isenção). O valor cobrado no ato da inscrição aos candidatos que obtiverem isenção não-total será de R$ 30 (Prosel) e R$ 17,50 (Prise).

A definição da concessão de taxa de inscrição total ou parcial ficará a critério da Uepa, que decidirá a partir da demanda e da análise da situação socioeconômica do interessado, conforme a apresentação dos documentos especificados no item 3 dos editais, e que serão analisados por um grupo de profissionais qualificados para tal. Será considerado como pré-requisito para análise socioeconômica possuir renda igual ou inferior a dois salários mínimos. Esse mesmo grupo fará visitas técnicas não previamente marcadas, por amostragem, para efeito de decisão de concessão de isenção. Se houver empate entre candidatos no momento da classificação para preenchimento das vagas, será obedecido o critério de maior idade.

A divulgação oficial do resultado será no dia 10 de agosto de 2012, até às 14h, no site da Uepa, e ainda nos quadros de aviso do prédio da Reitoria, bem como nos campi do interior do Estado. Os isentos (integrais e parciais) devem imprimir seus comprovantes de isenção e efetivar a inscrição junto aos demais candidatos no mesmo período estabelecido pelos editais dos Processos Seletivos 2013, que serão publicados até 31 de agosto desse ano - sob pena de perda automática do benefício se não o fizerem.

DOCUMENTOS QUE DEVEM SER ENTREGUES JUNTO AO FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO - ATÉ 11 DE MAIO

- VÁLIDO PARA TODOS OS CANDIDATOS: fotocópia do Documento de Identidade;
- SOMENTE PARA OS CANDIDATOS DO PROSEL: atestado de que está cursando desde a 1ª série do Ensino Médio, em escola pública ou como bolsista integral em escola particular, com conclusão neste ano;
- SOMENTE PARA OS CANDIDATOS DO PRISE: atestado de que está cursando a 1ª série do Ensino Médio em escola pública, ou como bolsista integral, em escola particular;
- SOMENTE PARA OS CANDIDATOS DO PROSEL: Histórico Escolar se concluiu todo o Ensino Médio em escola pública, ou como bolsista integral, em escola particular;
- SOMENTE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (PROSEL/PRISE): laudo médico no original ou em cópia autenticada emitido nos últimos 12 meses, atestando o tipo e o grau ou nível da deficiência, com expressa referencia correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID 10);
- SOMENTE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA (PROSEL/PRISE): cópia do seu cadastro atualizado expedido pela instituição de deficientes a qual pertence.

* A falta da cópia de um dos documentos para comprovação das situações indicadas implicará na eliminação automática do candidato à isenção.

LOCAIS DE ENTREGA DA DOCUMENTAÇÃO

Na capital:
a) Centro de Ciências Sociais e da Educação - (CCSE) - Campus I - Trav. Djalma Dutra, s/n – Bairro do Telégrafo – Belém - Pará;
b) Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - (CCBS) - Campus II - Trav. Perebebuí, 2.623 - Bairro do Marco – Belém - Pará;
- Campus III – Av. João Paulo II, 817 - Bairro do Marco – Belém - Pará;
- Campus IV - Av. José Bonifácio, 1.289 - Bairro do Guamá – Belém - Pará;
c) Centro de Ciências Naturais e Tecnologia - (CCNT) - Campus V - Trav. Enéas Pinheiro, 2.626 - Bairro do Marco – Belém - Pará.

No interior:

a) Campus Universitário da Uepa nos municípios de Conceição do Araguaia, Santarém, Marabá, Tucuruí, São Miguel do Guamá, Moju, Altamira, Barcarena, Igarapé-Açu, Paragominas, Vigia, Redenção, Cametá, Salvaterra e Castanhal;
b) Unidade Regional de Educação (URE) nos municípios de Abaetetuba, Breves, Capanema, Itaituba,Monte Alegre, Parauapebas e Santa Izabel do Pará;
c) Escolas Sedes nos municípios de Rondon do Pará e Tailândia

ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO PARA SERVIDORES DA UEPA E INSTITUTO ESTADUAL CARLOS GOMES – IECG

Servidores da Uepa e do IECG, bem como seus filhos, esposo(a) ou dependentes legais, terão isenção total de taxa de inscrição e, deverão solicitá-la via internet no mesmo período citado acima e seguindo as mesmas orientações descritas. Candidatos nessa situação devem entregar, no protocolo de local de trabalho do funcionário, além de toda a documentação listada, a fotocópia do contracheque de março ou abril de 2012 do servidor ou declaração de vínculo expedida pela Diretoria de Gestão de Pessoas (DGP/Uepa), e no caso de inscrição de dependente, comprovante desta ligação/parentesco (cópia da certidão de nascimento; cópia da certidão de casamento ou comprovante oficial desta dependência: declaração de imposto de renda e/ou declaração judicial). A falta da cópia de qualquer um dos documentos citados implica no indeferimento da concessão da isenção.

Serviço: mais informações poderão ser obtidas junto à DAA (Reitoria - Rua do Una, 156 - Telégrafo), ou ainda por meio do telefone (91) 3299-2216 e e-mail daa@uepa.br.



Depois de algum tempo estou de volta  com novidades, materiais de aula, informações científicas e entretenimento para meus queridos leitores!!!!